O Clube de Inverno pretende ser um espaço informal de encontro, para exploração e improvisação nos domínios sonoro, musical e visual. De jam session acústico-digital a laboratório de experimentação as possibilidades são imensas. Nesta sexta edição, a direção artística estará a cargo de Moullinex, na área da música, e Sofia Arriscado, na componente visual.

O resultado será apresentado ao público no contexto do OCUPA #7.

    gnration
    Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts
    Gratuito mediante inscrição em circuito@bragamediaarts.com
      gnration
      Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts
      Gratuito mediante inscrição em circuito@bragamediaarts.com

      Sofia Arriscado (1984) estudou Realização na ETIC, Pós-produção Audiovisual na Restart em Lisboa e Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Trabalha nas áreas de registo documental, videoarte e cinema experimental. Colabora desde 2006 com artistas ligados às artes do espetáculo. Foi operadora de câmara e co-montadora do filme Jovens de Atenas de Pauliana V. Pimentel e operadora de câmara nos filmes After the law e Eco da Víscera de Jonathan Uliel Saldanha. Integrou o comité de seleção para a Competição Internacional do festival de cinema Porto/Post/Doc (2016-2018). Do seu trabalho autoral destacam-se “Ou-topos” (2013), “Fasma” (2017), “Lapso” (2021), corealizado com Costanza Givone, vencedor do Prémio Aquisição Fundação EDP/Maat na 13a edição do festival FUSO, e “Água Ardente” (2022), videoinstalação em coautoria com Laetitia Morais e Mónica Baptista. É cofundadora da cooperativa cultural Laia, dedicada à investigação e produção de cinema experimental.

       

      Moullinex é o alter ego do produtor, DJ e multi-instrumentista português, Luís Clara Gomes. Desde contemplações melancólicas da eletrónica à house e disco mais exuberantes, o seu trabalho tem colhido largos elogios tanto de público como da crítica. Foi a olhar para as estrelas que Luís Clara Gomes desenvolveu a sua paixão pela astronomia. Em criança desenhava mapas galácticos e naves espaciais imaginárias que, mais tarde, o levaram à investigação em astronomia e neurologia. A sua paixão pela ciência abriu caminho até à música eletrónica, onde Vangelis, Giorgio Moroder, Air, Stevie Wonder e MPB se tornaram as suas principais referências. Com Xinobi criou, em 2007, a Discotexas, um coletivo que começou como uma residência mensal no Lux Frágil em Lisboa e, mais tarde, se tornou numa editora que rapidamente se estabeleceu como referência nacional e internacional. Depois de “Flora” (2012), “Elsewhere” (2015) e “Hypersex” (2017), o novo álbum “Requiem for Empathy” (2021) vem confirmar a sua enorme versatilidade e subtileza como produtor multifacetado.

       

      Sessões de Criação: 13 a 15 dezembro, das 18:30 às 21:30

      Apresentação pública: 16 dezembro às 22:30

      Apresentação inserida na programação do OCUPA - Perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em Braga.

       

      Parceiro: OCUPA – Perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em Braga, gnration e AUAUFEIOMAU

      Nota: Os músicos e artistas visuais interessados em participar devem enviar portfólio e/ou descrição do instrumento para circuito@bragamediaarts.com até 04 de dezembro