Em novembro, a ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos apresenta-se novamente a público depois de vários meses de sessões de criação sob direção artística de Angélica Salvi, harpista e compositora espanhola. Nesta apresentação, a ODE alia-se ao CORDÃO - Coro de Doentes e Amigos Oncológicos, um coro comunitário que tem como objetivo principal combater o isolamento social dos doentes oncológicos e dos seus cuidadores, costurando, em conjunto, novas formas de viver e olhar o cancro. 

  • 08 Nov. 18:00
gnration
Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts

 

Atividade inserida no Passaporte do Circuito


Gratuito, limitado à lotação do espaço

  • 08 Nov. 18:00
gnration
Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts

 

Atividade inserida no Passaporte do Circuito


Gratuito, limitado à lotação do espaço

Atividade inserida no Passaporte do Circuito


Data 08 nov (sáb) | 18:00 | gnration

Entrada livre, limitada à lotação do espaço 

Duração 45min aprox.

Classificação etária M/6  

Direção Artística Angélica Salvi (ODE), Joana Machado Araújo e Ricardo Baptista (CORDÃO) 

Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes · RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses | Banco BPI e Fundação ”la Caixa”

 

Angélica Salvi
Angélica Salvi é uma harpista e compositora espanhola com uma extensa e diversificada carreira. Nos últimos anos, tem-se envolvido profundamente nos mundos da música jazzpoprock, experimental e eletrónica, colaborando com as áreas da dança, teatro e artes visuais.

CORDÃO
O CORDÃO é um coro comunitário composto por pessoas diagnosticadas com cancro, em tratamento ou remissão, e pelos seus cuidadores. Figurativamente, um cordão é também algo que une, que enlaça. Com o objetivo principal de combater o isolamento social dos doentes oncológicos e dos seus cuidadores, este CORDÃO quer ligar pessoas, costurando, em conjunto, novas formas de viver e olhar o cancro.
O CORDÃO é um projeto apoiado no âmbito da 3.ª edição da iniciativa PARTIS & Art for Change, promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação “la Caixa”.